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Pixie segue os passos de Paula e posa para a Tatler, 23 anos depois da mãe ter sido capa da revista.
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Fofocas e besteiras são bem vindas.
Um estudo de pesquisadores das universidades da Califórnia e de Cambridge concluiu que as mulheres são mais infelizes que os homens após os 40 anos.
A pesquisa, elaborada por Anke Plagnol, da Universidade de Cambridge, e Richard Easterlin, da Universidade do Sul da Califórnia, aparecerá no próximo número da revista científica holandesa "Journal of Happiness Studies".
Segundo os autores, os resultados mostram que as mulheres são mais felizes que os homens no início de sua idade adulta, mas os papéis se invertem a partir dos 40 anos.
A pesquisa disse que, aos 41, a satisfação financeira dos homens supera a das mulheres.
Já aos 48, o sentimento masculino de felicidade também é superior. E a partir dos 64, o mesmo ocorre quanto à vida familiar.
Segundo o relatório, os homens experimentam seu período mais triste na juventude, quando geralmente preferem a vida de solteiros à de casados. Os especialistas explicaram que a felicidade se baseia nos pilares da família e das finanças.
O estudo também concluiu que homens e mulheres têm objetivos parecidos no campo do amor, já que nove em cada dez pessoas em ambos os sexos esperam chegar à idade adulta com um casamento feliz.
Quer dizer, a fórmula da felicidade é:
SOLANGE COUTO: Fui à Caixa Econômica Federal da Freguesia (zona oeste do Rio de Janeiro) e, antes de ir para a porta giratória, coloquei várias coisas da minha bolsa no porta objetos e deixei tudo que poderia travar a porta. Daí, ele (o funcionário) pediu para eu abrir a bolsa, vasculhou tudo e viu que não tinha nada. Daí me mandou entrar, mas a porta travou de novo. Perguntei o que eu precisava tirar mais e ele respondeu irônico: a roupa. Tirei a bermuda e estava quase tirando a blusa quando passei mal.
Mas ficou mesmo de calcinha?
SOLANGE COUTO: Fiquei sim e ia ficar de sutiã também, mas passei mal. As pessoas me acudiram porque viram que ele foi muito abusado comigo.
E pretende processar a agência por qual motivo?
SOLANGE COUTO: Vou processar a agência, mas o que queria mesmo era processar aquele cidadão. Vou entrar com processo por constrangimento, danos mores, preconceito... Tudo a que tenho direito. Ele foi muito debochado me mandando tirar a roupa.
Preconceito? Você acha que foi vítima de racismo?
SOLANGE COUTO: Pode ser. Ele era branco. Estava sem óculos e todo mundo sabia que eu era eu. Não tinha necessidade para aquela palhaçada toda.
Não é a primeira vez que você se envolve em confusão. Primeiro quando defendeu um mendigo no supermercado, depois quando defendeu uma camareira que foi acusada de roubar a bolsa de Christiane Torloni, em "O Clone". Não tem medo de ficar com fama de barraqueira?
SOLANGE COUTO: De jeito nenhum. Eu só faço valer os meu direitos. Sou a pessoa mais calma do mundo. Não gosto de ter privilégios por ser atriz. Vou ao banco e fico fazendo ponto de cruz na fila. Faço questão de entrar na fila. As pessoas me confundem muito com a Dona Jura (personagem da atriz em "O Clone"), mas eu não sou como ela. Estou arrependida e muito envergonhada, mas também me sinto muito lesada pelo cara ter me feito ficar tão nervosa a ponto de passar por essa situação.
Enquanto o casório não chega, Sandy toca a carreira. "Estou estudando, esse é meu último ano na faculdade (de Letras, na PUC de Campinas). E começando a planejar meu novo show solo, ainda estou escolhendo o repertório. Mas está bem no começo, não posso adiantar muita coisa".
Agora que não são mais uma dupla, Sandy e Junior seguem por caminhos bastante distintos. Na música, ela estuda um novo repertório para a carreira solo e ele está montando uma banda em que só vai tocar bateria. Já na vida pessoal, enquanto ela se prepara para casar, ele curte a vida de solteiro.PQP! 82 anos e o cara faz uma merda destas?
É, alguns velhos começam a ser crianças novamente.
Ao tentar entrar, o vigilante mandou que ela colocasse todos os pertences - óculos, celular, carteira - no compartimento da porta automática. E, segundo Solange, em tom de deboche, pediu para que abaixasse a roupa para ver se não portava algum objeto metálico. A atriz tirou a bermuda e ficou parada na porta do banco de calcinha.
Ela entrou ou não entrou no banco para pagar a conta? Ela ficou 40 minutos parada na porta?
Abalada, e sem condições de dirigir, deixou o carro estacionado próximo à agência e, chorando muito, telefonou para seu advogado, Sylvio Guerra, que a aconselhou a registrar queixa na delegacia e esperá-lo lá. Feito o registro, Sylvio chamou três testemunhas que assistiram a tudo e entrará com ação em Vara Cível, amanhã, buscando indenização por danos morais, em virtude de sua cliente ter passado por situação vexaminosa.
Fiquei no vácuo agora. Super queria saber o que se passou entre o momento em que ela ficou de calcinha na porta do banco e o momento em que ela saiu chorandolitros para chamar o advogado. Pagou ou não pagou a conta?
Comportamento
A TPM leva, todos os meses, as mulheres à loucura.
Os homens ficam perdidos e não sabem como reagir ao
turbilhão emocional delas, revela uma pesquisa inédita
Anna Paula Buchalla
Quando o assunto é TPM, homens e mulheres não se entendem. Pouco mais da metade delas acredita que a tensão pré-menstrual afeta o relacionamento do casal. Esse, no entanto, é um problema relatado por 85% deles. As mulheres dizem que, nessas horas, precisam ser mimadas, querem carinho e, sobretudo, atenção. Eles contestam. Sentem-se confusos e acreditam que nada ajuda numa situação dessas. "Qualquer coisa que eu diga ou faça a irrita ainda mais. É melhor nem chegar perto", afirma o publicitário paulista Marcos Pontes, de 36 anos. Sua experiência com a TPM inclui, além da mulher, com quem vive há três anos, três irmãs, duas chefes e quatro colegas de escritório. "Pela fisionomia delas, já sei quando é dia de TPM. Por via das dúvidas, não toco no assunto", diz.
Certíssimo, Marcos. Nada mais irritante para uma mulher com TPM do que o marido, namorado ou colega lembrá-la de algo que ela reluta em aceitar: sim, ela está naqueles dias. Do contrário, prepare-se para uma resposta enviesada. Muitas mulheres ouvidas na pesquisa reconheceram que, quando estão na TPM, dizem coisas desagradáveis e agressivas, das quais invariavelmente se arrependem depois.
Paulo Pereira![]() |
Tormento com data marcada |
Segundo o estudo da Unicamp, 80% das mulheres brasileiras têm ou já tiveram sintomas da TPM. De tão comum, o distúrbio já virou motivo de piadinhas masculinas de todos os tipos: em inglês, a sigla PMS, premenstrual syndrome, equivalente à TPM, ganhou o significado "Punish Men Severely" (punir os homens severamente). Nada pode irritar mais uma mulher... Para botar ainda mais lenha na fogueira da discórdia, uma pesquisa australiana feita recentemente mostrou que a TPM é pior para as mulheres casadas, e a culpa – adivinhem – é dos próprios maridos.
"Questões de relacionamento podem causar ou piorar a síndrome pré-menstrual", disse a pesquisadora Jane Ussher, professora da Universidade de Sydney, que estuda o assunto há mais de vinte anos. "Existem fortes indícios de que a reação do parceiro influencia a forma como a mulher responde à tensão pré-menstrual." Se eles são indiferentes ou se reagem de forma agressiva, o quadro só piora. Por isso, há até quem defenda a inclusão da terapia de casal no arsenal terapêutico anti-TPM, que vai de antidepressivos e fitoterápicos a contraceptivos e suplementos nutricionais.
A TPM foi descrita pela primeira vez pelo grego Hipócrates, o pai da medicina, no ano 400 antes de Cristo. Mas ela só foi reconhecida como diagnóstico médico em 1983, pelos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos. Os sintomas da síndrome – até agora já foram relatados mais de 150 deles – decorrem de oscilações bruscas dos hormônios estrógeno e progesterona registradas, sobretudo, a partir da segunda metade do ciclo menstrual.
Os mais comuns são dor de cabeça, inchaço, alteração de humor, choro fácil, irritação e insônia. Para além da questão hormonal feminina, o estilo de vida tem um peso enorme sobre a manifestação dos sintomas da TPM, especialmente os psíquicos. "Mulheres mais velhas, com filhos e que trabalham fora são as principais vítimas do problema", diz o ginecologista Carlos Petta.
Ao contrário do que ocorre com as mulheres, não há nenhuma evidência científica de que os humores masculinos sejam influenciados por hormônios. Mas a TPM delas influi – e muito – na vida deles. E não é só dentro de casa. Um estudo americano recente, com 1 000 homens e mulheres, mostrou que metade deles já foi vítima de hostilidade e enfrentou dificuldades ao trabalhar com mulheres na TPM. O relações-públicas paulista Rodrigo Santos, de 34 anos, viveu o drama com uma antiga chefe: "Seu mau humor mudava completamente a dinâmica da equipe e interferia no comportamento de todos no escritório. Era um tormento".
E pode continuar a sê-lo por muito tempo, já que ainda se está longe de uma solução definitiva para o mal. Mas, atenção, senhores: nem toda irritação feminina é sinônimo de tensão pré-menstrual. Portanto, tenha sempre um calendário em mãos antes de lançar a irritante pergunta: "você está com TPM?".
TPM no escritório
30% dos homens dizem pisar em ovos quando a colega de trabalho está naqueles dias
50% relatam hostilidade por parte delas no ambiente profissional
20% dizem que elas são incapazes de tomar uma decisão profissional racional na TPM Fonte: PremCal MAP Survey |