Postei aqui há duas semanas sobre um surto de gravidez entre meninas de menos de 16 anos que estava surprendendo os EUA. Se teve ou não pacto, nem interessa mais.
Mas não é só lá não. Aqui no Brasil divulgaram isto:
Cresce número de mulheres que iniciam vida sexual antes dos 15 anos
Pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde mostra que, em 10 anos, cresceu o número de mulheres que decidiram ter relações sexuais mais cedo. Em 1996, 11% das entrevistadas informaram ter tido a primeira relação aos 15 anos. Em 2006, esse índice subiu para 32,6%. Nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, 74% tiveram a primeira relação antes dos 20 anos.
Mesmo com a precocidade na vida sexual, houve redução do número de crianças por mulher: de 2,5 filhos em 1996 para 1,8, em 2006. Por outro lado, foi registrado rejuvenescimento do padrão reprodutivo. Em 1996, a média de idade para o primeiro filho era de 22,4 anos, enquanto que, em 2006, passou a ser de 21 anos. O percentual de meninas grávidas aos 15 anos também subiu, passando de 3% para 5,8%.
Ao mesmo tempo, o total de jovens entre 15 e 19 anos que se declararam virgens caiu de 67,2% em 1996 para 44,8% em 2006. Entre as mulheres com idades de 45 a 49 anos que nunca tiveram relação sexual, o índice atingiu 0,8% em 2006, contra 3,6% em 1996.
Sou a favor de que cada um inicie a sua vida sexual quando se sentir preparado(a) física, emocional e psicologicamente. Além disto devem se evitar as DST e a gravidez indesejada.
Mas não posso deixar de pensar nas crianças expostas o tempo todo à dancinha da garrafa, da eguinha pocotó e da dança do créu.
Hoje se usa sexo até para vender plano funerário...
Li no Jornal Zero Hora.
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