Carla Bruni foi ontem a estrela ausente do debate com o presidente Nicolas Sarkozy na Parlamento Europeu.
Vários eurodeputados citaram durante as suas intervenções, não só títulos de canções de Bruni como também mesmo algumas letras. Sarkozy, longe de se incomodar com as alusões, prometeu enviar CD´s autografados pela esposa.O primeiro a brincar com a situação foi o inglês Graham Watson. Quando lhe cortaram a palavra por exceder o tempo previsto de intervenção, Watson disse: "Sei que chego ao final do meu tempo, mas quero que o marido da senhora Bruni me conceda apenas mais uns segundinhos para o meu último minuto", usando assim uma das letras da cantora.
Sarkozy felicitou Watson por partilhar dos seus gostos musicias. "Vou transmitir à interessada a informação e estou seguro de que lhe vai dedicar o seu último álbum", respondeu, entre provocando o riso dos presentes.
O presidente do grupo "Os Verdes", Daniel Cohn-Bendit, também usou uma alusão a uma das canções do novo disco (Comme si de rien n'était) que compara a paixão com a droga e que provocou uma polémica com a Colômbia.
"O seu voluntarismo europeu, a sua ambição pela Europa, é um desafio que os "Verdes" europeus partilham. Recorrendo a uma frase que bem conhece, é uma droga que partilhamos", disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário