Uma proposta polêmica pauta a eleição do conselho gestor do parque Ibirapuera. Inspirado numa experiência holandesa, o candidato a uma das seis vagas de conselheiro Douglas Drumond quer criar áreas de exclusão em que relações sexuais seriam permitidas a céu aberto, nos arbustos ou sob a copa das árvores.
A idéia tem sido divulgada por e-mail, em forma de convite para que pessoas votem na eleição de domingo. De maneira eufêmica, a mensagem diz que o objetivo do candidato, um militante do movimento gay paulistano, "é criar pequenas áreas no parque destinadas somente ao homem e somente à mulher . Sendo mais ousado e acompanhando as tendências dos parques da Europa, entendo que isso é um atrativo turístico de grande potencial. Quando se fala que numa cidade as pessoas podem ficar no parque peladas ou fazendo sexo na praça, atrai. Quero atrair o turismo para São Paulo de uma forma mais moderna, oficializando uma coisa que já existe".
O sexo ao ar livre no Ibirapuera não é novidade. Os encontros ocorrem geralmente perto do portão 7 , ao lado da Casa da Leitura e atrás da caixa-d'água, perto do estacionamento do MAM . As pessoas aproveitam a falta de iluminação e o abrigo dos troncos e transam em pleno parque. "Já existe esse fato, as pessoas fazem sexo mesmo", diz Drumond.
Curiosamente, o projeto de Drumond não prevê áreas para sexo entre homens e mulheres. reportagem completa aqui
Suuuper nos sentimos em Amsterdã e não temos dúvida que o candidato em questão leva a eleição mas, espírito de porco que somos, antecipamos um problema esotérico gravíssimo: onde Cláudia Gimenez, Angela Rô Rô, Ana Carolina e Rodrigo Phavanello exercitaram sua heterosexualidade no parque?
18 de mai. de 2008
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