Segundo o Correio Braziliense, cada jornalista recebe R$ 1.800 (em cash, para não deixar vestígios) para analisar e publicar comentários favoráveis ao presidente do Senado em sites, blogs, redes de relacionamento e Twitter. "Com base na análise dos jornalistas, o gabinete de crise do presidente do Senado elabora um 'relatório de intervenção' para rebater as reportagens", conta o Correio.
"A orientação é publicar comentários positivos a respeito do político e questionar a isenção dos veículos de imprensa que denunciam a família Sarney". Um dos profissionais contratados diz que "a tática é usar nomes falsos para participar do debate, de preferência comuns, como 'Maria Mercedes' e 'Raimundo Nonato'".
O grupo ainda mantém uma comunidade, intitulada Guarnicê Maranhão, no Orkut e um perfil no Twitter: @guarnice_ma.
charge Jornal Pequeno
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